Nunca te arrependas do que fizeste, lamenta apenas o que nunca chegaste a fazer...
01 fevereiro 2006
Deste amar...
Assisto à coroação da chuva pela noite sem madrugada. Perpetuo o silêncio no interior da tua ausência, amarrado à voz deste amar, deste bater de asas, aconchegado, e tantas vezes sonhado, pelas mãos que anseio ver chegar.
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