Nunca te arrependas do que fizeste, lamenta apenas o que nunca chegaste a fazer...
Curvo-me perante tempestades, na orla fresca do teu corpo, para me prender a ti, no silêncio já moribundo que se solta de mim.
a voz ainda trémula... que se atreve lentamente... a procura incessante do amor... no florescer de todas as manhãs... e das águas que me fazem sempre renascer...