Curvo-me perante tempestades, na orla fresca do teu corpo, para me prender a ti, no silêncio já moribundo que se solta de mim.
29 maio 2008
Sobrevivência
Sobrevivo à queda das águas, na esperança vã das tuas mãos, onde anseio agarrar os teus olhos livres, no esgar breve de um qualquer dia.
28 maio 2008
27 maio 2008
renascer...
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