29 maio 2008

Sobrevivência

Sobrevivo à queda das águas, na esperança vã das tuas mãos, onde anseio agarrar os teus olhos livres, no esgar breve de um qualquer dia.

Curvo-me perante tempestades, na orla fresca do teu corpo, para me prender a ti, no silêncio já moribundo que se solta de mim.

28 maio 2008

...como um só...


Por sermos dois, seremos sempre como um só...

27 maio 2008

renascer...


a voz ainda trémula... que se atreve lentamente... a procura incessante do amor... no florescer de todas as manhãs... e das águas que me fazem sempre renascer...