16 junho 2006

Só...

Trago o tempo suspenso na espera das tuas mãos,
na demora dos teus lábios,
no reencontro do corpo ausente.
A espera revela-se esgotante,
para me deixar preso a esta solidão,
cada vez mais sufocante.
Sinto-me só no meio da multidão,
sinto a tua falta dentro de mim,
sinto-me só dentro de mim...

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