14 julho 2006

da tua ausência



Trago o corpo dorido,
exausto pelo peso da tua ausência.
Doem-me os dias de estar só em tanta gente,
violentado em intermináveis palavras.
Resta o meu silêncio perdido
guardado em todos os momentos de ti.

1 comentário:

Anónimo disse...

Há os silêncios que gritam!