Chego assim ao limiar dos teus lábios,
embalado pela brisa quente das marés,
perdido nas águas verdes que se elevam a meus pés.
E de repente, solta-se o mar do teu corpo,
e as minhas mãos navegam sem destino
à espera de te poderem encontrar.
E em ti ancorar.
7 comentários:
Um poema muito bem conseguido, com uma foto belissima a acompanhar...
belíssima a imagem do olhar e das palavras...
Espero que não se importe que tenha levado "emprestado" um poema e uma imagem daqui. Algum inconveniente diga, que será d imediato retirado.
Um abraço ;)
Voltei para ler...
Deixo um abraço ;)
Amigo Zé como gostei desses poemas. Há muito não vinha a esta página e calcula, há conhecimentos que se cruzam . Realmente isto é uma aldeia. Um abraço.
Passo mais uma vez...em busca da magia da tua poesia...
Um abraço ;)
Cheguei num momento de pausa?
Entrei no teu espaço e embeveci a minha alma com a ternura das tuas palavras.
Um abraço*
Fanny
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