03 novembro 2006

...de repente...


Chego assim ao limiar dos teus lábios,
embalado pela brisa quente das marés,
perdido nas águas verdes que se elevam a meus pés.
E de repente, solta-se o mar do teu corpo,
e as minhas mãos navegam sem destino
à espera de te poderem encontrar.
E em ti ancorar.

7 comentários:

© Piedade Araújo Sol (Pity) disse...

Um poema muito bem conseguido, com uma foto belissima a acompanhar...

Anónimo disse...

belíssima a imagem do olhar e das palavras...

Poesia Portuguesa disse...

Espero que não se importe que tenha levado "emprestado" um poema e uma imagem daqui. Algum inconveniente diga, que será d imediato retirado.

Um abraço ;)

Rosa Brava disse...

Voltei para ler...

Deixo um abraço ;)

Anónimo disse...

Amigo Zé como gostei desses poemas. Há muito não vinha a esta página e calcula, há conhecimentos que se cruzam . Realmente isto é uma aldeia. Um abraço.

Menina Marota disse...

Passo mais uma vez...em busca da magia da tua poesia...

Um abraço ;)

☆Fanny☆ disse...

Cheguei num momento de pausa?

Entrei no teu espaço e embeveci a minha alma com a ternura das tuas palavras.

Um abraço*

Fanny