27 janeiro 2006

pela maré...


Perpetuam-se as imagens
largadas pelo vento
e já não sei se és rio ou flôr ou canção ou apenas relento,
eu parto com a maré.

1 comentário:

Anónimo disse...

Pensei conhecer-me ...
e só no dia em que te encontrei
é que percebi quem era.
Ao encontrar-te, encontrei-me também!
Foi nos teus olhos... que me perdi
E foi neles que me encontrei.
Tu és aquele que me lê o olhar e antecipa os meus pensamentos.
És o meu abrigo e a minha felicidade
És o meu sonho.
E é com estas palavras que tento explicar o que não tem explicação.
Na esperança que um dia alguém entenda que existe o verdadeiro amor.
Aquele amor que não tem condições.
Aquele amor que dá sem se preocupar se vai receber.
Aquele amor que distribui sem se preocupar em ficar com um pouco.
Aquele amor que ama sem cobrar.
Aquele amor que faz sofrer.
Aquele amor que ama simplesmente por que ama.
Aquele amor que é só nosso, único e precioso.
Aquele amor que não podemos viver...
E é no silêncio de um abraço que não te posso dar
Mas que sei que sentes...
Que também parto sem rumo com a maré.

Ana